Pra nos tornamos imortais a gente tem que aprender a morrer.
Com aquilo que fomos e com aquilo que somos nós;
Pra tudo há uma explicação e para o desentendimento de ambas as partes? A conta da saudade quem é que paga? Tornei-me um lixo, um nojo aprofundado na maior merda em si. Quero meus amigos de volta, mas questão disso desfaz agora, quero meus amores, meus queridos, meus inimigos todos de volta. Quero chorar e chorar sozinha a mesma dor que outrora fiz questão de não chorar, derramar lágrimas agora suplico, desculpe, tentei chorar e não consegui. Pra minha maior impressão me transformei naquilo que eu mais odiava, já não sou mais quem eu era, sou o novo como venho dito, mas de tão novo me tornei velho, sapatos desbotados, vestidos rasgados e sonhos desfeitos, de tanto que eu sonhei.
Não culpo ninguém, de certa forma fui eu mesmo quem quis assim. Se o que eu sou é também o que escolhi, aceito a condição, sem sugestões, por favor, agora me deixe comigo mesma, pode parecer absurdo tanta solidão assim de uma pessoa que vive rodeada de outras pessoas, mas a pessoa que eu quero, eu não a tenho aqui agora. Esse vazio é de direito meu e ninguém pode dizer que sofro a toa, que procuro razões para ficar triste, que me sinto assim porque quero. Ninguém (repito) ninguém pode dizer que estive só comigo mesma em vão, então porque discutir o que não se é da razão? Tenho meus medos sim, mas transformo-os agora em agressão, não física, nem moral; uma agressão maior, agredi meus sentimentos para tentar esquecer o que me lembram toda hora. Sou humana, erro, perdoou, sinto, sofro, vivo, morro, morro e morro.
Pode parecer até exagero, pois que seja, agora vou eu dar de novo minha cara a tapa. Meu coração será destruído e eu sei, mas me arrisco, porque amo, amo como nunca ninguém há de amar, o amor que nunca ninguém consegue explicar, é esse o amor. Como dizem “amor sem sofrimento, não é amor” . Pois digo, todas as dores do amor estou vivendo, mas nem por isso vou deixar de amar.
Ame de todas as formas possíveis e quando não restar mais nenhuma força, ame mais, se não te amarem pelo menos você viveu, amou e foi alguém melhor.
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Eu cansei de ser assim
Não posso mais levar
Se tudo é tão ruim
Por onde eu devo ir?
A vida vai seguir
Ninguém vai reparar
Aqui neste lugar
Eu acho que acabou
Mas vou cantar
Pra não cair
Fingindo ser alguém
Que vive assim de bem
Eu não sei por onde foi
Só resta eu me entregar
Cansei de procurar
O pouco que sobrou
Eu tinha algum amor
Eu era bem melhor
Mas tudo deu um nó
E a vida se perdeu
Se existe Deus em agonia
Manda essa cavalaria
Que hoje a fé
Me abandonou.
sábado, 20 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Isso não é homenagem àqueles que amam, mas um luto aqueles que desmerecem corações.Talvez você tenha medo de acreditar que um dia pode ser feliz e por isso viva em um mundo virtual. Lembrando que ser virtual não é nada virtuoso; acredite no que quiser; mas eu, o iludido mais lúcido que já conheci, acredito piamente que quando o sentimento transcende a racionalidade a existência adquire sentido. Por isso eu acredito no amor. Por isso eu acredito no sorriso. Por isso eu acredito que você ainda vai abrir seus olhos e desmerecer boa parte da razão por te guiar.
deslucro.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Tentando no meio de tantas palavras escrever o que todos já sabem, somos humanos, nojentos e infelizes. Fingimos ser o que somos, mas na verdade não somos nada, nem o nada. Dignos de nossos próprios erros, donos de nossos próprios sofrimentos. Somos vermes rastejantes, fingindo na real merda a felicidade desejada que antes não tivera concebido. Vivemos assim, mas o que podemos fazer? Podemos fazer tudo, mas é claro que estamos ocupados demais para salvar o impossível. Viva esperando a morte por que meu caro, a morte vive te esperando.
não estou bem, percebam e me deixem.
não estou bem, percebam e me deixem.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Seus olhos podem brilhar sem mentiras!
Ando pensando em algo, nada ao certo ainda
Não há razão para desesperos, nem pressa agora
Sei bem para onde tudo nesse momento caminha
Por mais que seja dificil, é a hora.
Vou mudar e mais uma vez me entregar ao que é certo
Agarrar o que um dia me foi dado, roubado ou trocado
Por que trago comigo os arames farpados
Que um dia irá machucar a quem esteve tão perto
Seja agora ou depois, quem sabe não sou eu, nem você
Horas, minutos e segundos me fazem pensar no amor
Hoje desespero não há, como havia dito sem motivos
Sou o que se faz novo, envelhecendo nas raízes do rancor
Ao meu ver nada mais é como antes
Ao seu ver nada mais se faz distante
Ao nosso ver, o amor nunca foi adiante.
Não há razão para desesperos, nem pressa agora
Sei bem para onde tudo nesse momento caminha
Por mais que seja dificil, é a hora.
Vou mudar e mais uma vez me entregar ao que é certo
Agarrar o que um dia me foi dado, roubado ou trocado
Por que trago comigo os arames farpados
Que um dia irá machucar a quem esteve tão perto
Seja agora ou depois, quem sabe não sou eu, nem você
Horas, minutos e segundos me fazem pensar no amor
Hoje desespero não há, como havia dito sem motivos
Sou o que se faz novo, envelhecendo nas raízes do rancor
Ao meu ver nada mais é como antes
Ao seu ver nada mais se faz distante
Ao nosso ver, o amor nunca foi adiante.
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